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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
07/06/2022 |
Data da última atualização: |
23/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PESSOA, T. N.; COOPER, M.; NUNES, M. R.; UTEAU, D.; PETH, S.; VAZ, C. M. P.; LIBARDI, P. L. |
Afiliação: |
CARLOS MANOEL PEDRO VAZ, CNPDIA. |
Título: |
2D and 3D techniques to assess the structure and porosity of Oxisols and their correlations with other soil properties. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Catena, v. 210, 105899, 2022. |
Páginas: |
16 p. |
ISSN: |
0341-8162 |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.catena.2021.105899 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Structure and porous geometry are dynamic soil parameters that control several soil processes and functions. This study details the differences in the structure of typical Oxisols regarding the clay amount, biological activity, and mineralogy. Combining 2D and 3D image analysis can provide detailed information about the soil structure and porous system. The objectives of this study were: (i) to describe the soil microstructure and degree of microaggregation; (ii) to quantify porosity, soil pore types, and soil pore size distribution using 2D and 3D techniques; and (iii) to better understand the relationship between the porous system and the biological, chemical, mineralogical, and physical properties of the soil. The study considered four Oxisols: Xantic Kandiustox (P1), Rhodic Haplustox (P2), Anionic Acrustox (P3), and Typic Hapludox (P4). The results showed that all Oxisols have some degree of microaggregation. The Rhodic Haplustox (P2) had the most pronounced degree of microaggregation, which reflects the greater biological activity and gibbsite/kaolinite ratio, and lower hematite/ (hematite + goethite) ratio compared to the other Oxisols. The pore types found by 2D analysis were complex pores in P1 and P2 and rounded pores in P3 and P4. The 3D analysis showed that P2 and P3 have a more connected porous system compared to the other Oxisols, evidenced by the lower value of the Euler number. The best connectivity values of the porous system were congruent to improved saturated hydraulic conductivity measured in a separate sample set. MenosStructure and porous geometry are dynamic soil parameters that control several soil processes and functions. This study details the differences in the structure of typical Oxisols regarding the clay amount, biological activity, and mineralogy. Combining 2D and 3D image analysis can provide detailed information about the soil structure and porous system. The objectives of this study were: (i) to describe the soil microstructure and degree of microaggregation; (ii) to quantify porosity, soil pore types, and soil pore size distribution using 2D and 3D techniques; and (iii) to better understand the relationship between the porous system and the biological, chemical, mineralogical, and physical properties of the soil. The study considered four Oxisols: Xantic Kandiustox (P1), Rhodic Haplustox (P2), Anionic Acrustox (P3), and Typic Hapludox (P4). The results showed that all Oxisols have some degree of microaggregation. The Rhodic Haplustox (P2) had the most pronounced degree of microaggregation, which reflects the greater biological activity and gibbsite/kaolinite ratio, and lower hematite/ (hematite + goethite) ratio compared to the other Oxisols. The pore types found by 2D analysis were complex pores in P1 and P2 and rounded pores in P3 and P4. The 3D analysis showed that P2 and P3 have a more connected porous system compared to the other Oxisols, evidenced by the lower value of the Euler number. The best connectivity values of the porous system were congruent to improved satura... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Micromorphometry; X-ray microtomography. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02308naa a2200253 a 4500 001 2143834 005 2024-01-23 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0341-8162 024 7 $ahttps://doi.org/10.1016/j.catena.2021.105899$2DOI 100 1 $aPESSOA, T. N. 245 $a2D and 3D techniques to assess the structure and porosity of Oxisols and their correlations with other soil properties.$h[electronic resource] 260 $c2022 300 $a16 p. 520 $aStructure and porous geometry are dynamic soil parameters that control several soil processes and functions. This study details the differences in the structure of typical Oxisols regarding the clay amount, biological activity, and mineralogy. Combining 2D and 3D image analysis can provide detailed information about the soil structure and porous system. The objectives of this study were: (i) to describe the soil microstructure and degree of microaggregation; (ii) to quantify porosity, soil pore types, and soil pore size distribution using 2D and 3D techniques; and (iii) to better understand the relationship between the porous system and the biological, chemical, mineralogical, and physical properties of the soil. The study considered four Oxisols: Xantic Kandiustox (P1), Rhodic Haplustox (P2), Anionic Acrustox (P3), and Typic Hapludox (P4). The results showed that all Oxisols have some degree of microaggregation. The Rhodic Haplustox (P2) had the most pronounced degree of microaggregation, which reflects the greater biological activity and gibbsite/kaolinite ratio, and lower hematite/ (hematite + goethite) ratio compared to the other Oxisols. The pore types found by 2D analysis were complex pores in P1 and P2 and rounded pores in P3 and P4. The 3D analysis showed that P2 and P3 have a more connected porous system compared to the other Oxisols, evidenced by the lower value of the Euler number. The best connectivity values of the porous system were congruent to improved saturated hydraulic conductivity measured in a separate sample set. 653 $aMicromorphometry 653 $aX-ray microtomography 700 1 $aCOOPER, M. 700 1 $aNUNES, M. R. 700 1 $aUTEAU, D. 700 1 $aPETH, S. 700 1 $aVAZ, C. M. P. 700 1 $aLIBARDI, P. L. 773 $tCatena$gv. 210, 105899, 2022.
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
08/05/2015 |
Data da última atualização: |
03/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
MATIAS, J. R.; SILVA, T. C. F. dos; OLIVEIRA, G. M. de; ARAGÃO, C. A.; DANTAS, B. F. |
Afiliação: |
JANETE RODRIGUES MATIAS; TAINARA CRISTINE FERREIRA DOS SANTOS SILVA, Universidade do Estado da Bahia; GILMARA MOREIRA DE OLIVEIRA, Universidade do Estado da Bahia; CARLOS ALBERTO ARAGÃO, Universidade do Estado da Bahia; BARBARA FRANCA DANTAS, CPATSA. |
Título: |
Germinação de sementes de pepino cv. Caipira em condições de estresse hídrico e salino. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista SODEBRAS, v. 10, n. 113, p. 33-39, maio. 2015. |
ISSN: |
1809-3957 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em condições de estresse, as espécies apresentam sensibilidade diferenciada. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a germinação de sementes de pepino sob estresse salino e hídrico. Para tanto, foram desenvolvidos dois experimentos utilizando-se sementes de pepino cultivar Caipira. Em ambos experimentos utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com oito tratamentos e 4 repetições, com 50 sementes por repetição. No experimento 1 as sementes germinaram em soluções salinas a partir de soluções de NaCl, nas condutividades elétricas (CE) de 0,0 a 14,0 dSm-1. No experimento 2, para simular estresse hídrico as sementes foram submetidas a germinação com soluções de polietilenoglicol (PEG 6000), nos potenciais osmóticos 0,0 a -1,4 MPa. Em ambos experimentos as sementes foram distribuídas em papel germitest, embebidos com soluções de NaCl ou PEG, na proporção de 2,5 seu peso. Foram confeccionados rolos que foram mantidos em germinador durante oito dias a 25ºC. Ao final, avaliou-se emissão radicular, tempo médio de germinação (TMG), velocidade média de germinação (VMG) e índice de velocidade de germinação (IVG), coeficiente de uniformidade (CUG). Sob estresse salino, apesar de a emissão radicular não ser prejudicada, o TMG e o IVG apresentaram resposta linear positiva e negativa, respectivamente com o aumento da CE. A VMG aumentou, em valores de CE mais altos. Sob estresse hídrico, a germinação manteve-se superior a 90%, até o potencial osmótico -0,4 MPa, em -0,8MPa não houve germinação. A partir de -0,2 MPa o TMG aumentou, a VMG e o IVG diminuíram. MenosEm condições de estresse, as espécies apresentam sensibilidade diferenciada. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a germinação de sementes de pepino sob estresse salino e hídrico. Para tanto, foram desenvolvidos dois experimentos utilizando-se sementes de pepino cultivar Caipira. Em ambos experimentos utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com oito tratamentos e 4 repetições, com 50 sementes por repetição. No experimento 1 as sementes germinaram em soluções salinas a partir de soluções de NaCl, nas condutividades elétricas (CE) de 0,0 a 14,0 dSm-1. No experimento 2, para simular estresse hídrico as sementes foram submetidas a germinação com soluções de polietilenoglicol (PEG 6000), nos potenciais osmóticos 0,0 a -1,4 MPa. Em ambos experimentos as sementes foram distribuídas em papel germitest, embebidos com soluções de NaCl ou PEG, na proporção de 2,5 seu peso. Foram confeccionados rolos que foram mantidos em germinador durante oito dias a 25ºC. Ao final, avaliou-se emissão radicular, tempo médio de germinação (TMG), velocidade média de germinação (VMG) e índice de velocidade de germinação (IVG), coeficiente de uniformidade (CUG). Sob estresse salino, apesar de a emissão radicular não ser prejudicada, o TMG e o IVG apresentaram resposta linear positiva e negativa, respectivamente com o aumento da CE. A VMG aumentou, em valores de CE mais altos. Sob estresse hídrico, a germinação manteve-se superior a 90%, até o potencial osmótico -0,4 MPa, em ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse hídrico. |
Thesagro: |
Cucurbitaceae; Germinação; Pepino; Salinidade; Semente. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/123495/1/Barbara-3.pdf
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Marc: |
LEADER 02357naa a2200253 a 4500 001 2015071 005 2017-05-03 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1809-3957 100 1 $aMATIAS, J. R. 245 $aGerminação de sementes de pepino cv. Caipira em condições de estresse hídrico e salino.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aEm condições de estresse, as espécies apresentam sensibilidade diferenciada. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a germinação de sementes de pepino sob estresse salino e hídrico. Para tanto, foram desenvolvidos dois experimentos utilizando-se sementes de pepino cultivar Caipira. Em ambos experimentos utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com oito tratamentos e 4 repetições, com 50 sementes por repetição. No experimento 1 as sementes germinaram em soluções salinas a partir de soluções de NaCl, nas condutividades elétricas (CE) de 0,0 a 14,0 dSm-1. No experimento 2, para simular estresse hídrico as sementes foram submetidas a germinação com soluções de polietilenoglicol (PEG 6000), nos potenciais osmóticos 0,0 a -1,4 MPa. Em ambos experimentos as sementes foram distribuídas em papel germitest, embebidos com soluções de NaCl ou PEG, na proporção de 2,5 seu peso. Foram confeccionados rolos que foram mantidos em germinador durante oito dias a 25ºC. Ao final, avaliou-se emissão radicular, tempo médio de germinação (TMG), velocidade média de germinação (VMG) e índice de velocidade de germinação (IVG), coeficiente de uniformidade (CUG). Sob estresse salino, apesar de a emissão radicular não ser prejudicada, o TMG e o IVG apresentaram resposta linear positiva e negativa, respectivamente com o aumento da CE. A VMG aumentou, em valores de CE mais altos. Sob estresse hídrico, a germinação manteve-se superior a 90%, até o potencial osmótico -0,4 MPa, em -0,8MPa não houve germinação. A partir de -0,2 MPa o TMG aumentou, a VMG e o IVG diminuíram. 650 $aCucurbitaceae 650 $aGerminação 650 $aPepino 650 $aSalinidade 650 $aSemente 653 $aEstresse hídrico 700 1 $aSILVA, T. C. F. dos 700 1 $aOLIVEIRA, G. M. de 700 1 $aARAGÃO, C. A. 700 1 $aDANTAS, B. F. 773 $tRevista SODEBRAS$gv. 10, n. 113, p. 33-39, maio. 2015.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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